Smart grids e a eficiência energética
Inicialmente, as redes inteligentes prometem revolucionar a forma de utilizarmos o serviço de distribuidoras de energia elétrica.
A tecnologia tornou o consumo mais eficiente e as informações mais acessíveis aos consumidores.
Siga a leitura para saber mais sobre essas redes que já são realidade em diversos países!
O que são smart grids?
Smart grids, ou redes inteligentes, são distribuidoras de energia elétrica que empregam recursos digitais e tecnológicos.
Pelas smart grids, todo o sistema funciona de forma mais eficiente.
Com o auxílio da tecnologia, é possível controlar melhor o fluxo de energia, tornando a produção de energia elétrica mais sustentável.
As smart grids prometem revolucionar a forma da energia elétrica funcionar, e a expectativa é de que promova vantagem para distribuidoras e para os consumidores.
Como funcionam as smarts grids?
As smart grids funcionam de forma mais complexa do que as redes a que estamos habituados.
Afinal, utilizam sensores que monitoram a rede, prevenindo erros e equilibrando as cargas.
Além dos sensores, essas redes também trabalham com contadores inteligentes, possibilitando o envio de informações sobre consumo aos fornecedores em tempo real.
Assim, os consumidores podem monitorar e adaptar sua forma de utilizar a energia elétrica, economizando na conta de luz de maneira prática e intuitiva.
Também será possível que os fornecedores de energia elétrica possam oferecer uma espécie de plano de serviço diferente para cada usuário, conforme a sua necessidade e uso.
Qual a relação das Smart Grids e a eficiência energética?
Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA), em 2030, os edifícios serão responsáveis por 31% do consumo total de energia, mais do que os segmentos da indústria e dos transportes, que representarão apenas 28%. Por conta disso, a necessidade de criar soluções cada vez mais inteligentes é a chave para melhorar a eficiência energética urbana.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) revelou também que, até a data estipulada pela IEA, o consumo de eletricidade nos edifícios aumentará 33%, alcançando 410 TWh. Por esse motivo, os Estados Unidos e alguns países da Europa, Ásia e Oriente Médio já possuem em vigor o conceito das smart grids, que são redes inteligentes de energia elétrica, visto que recebem investimentos de empresas de distribuição para adquirir medidores eletrônicos inteligentes, automação e em plataformas de comunicação de dados, com o objetivo de otimizar a operação de suas redes elétricas e tornar mais eficiente os seus serviços oferecidos.
No Brasil, a adesão já está acontecendo em algumas concessionárias, porém, em baixa escala. Um dos grandes problemas é o alto custo de implantação, pois, na maioria dos casos, as empresas pretendem instalar apenas medidores inteligentes, focando a eficiência energética.
Então, para solucionar esse empasse, as cidades inteligentes – ou smart cities – ganham espaço, já que, para construí-las, seriam necessários diversos agentes, dividindo os investimentos e tornando o processo menos custoso, mesmo para a própria distribuidora de energia elétrica.
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